Palestra de 03/02/2020
Tema: Diálogo entre os Métodos Hermenêuticos Judaico e Cristão
Palestrantes: Ms. Lucas G. Vicente & Moisés Morgan Taveira
Data: 03/02/2020
Início: 19:30hs
Duração: 1h30min
Valor: evento gratuito
Sinopse da Palestra: Moisés Morgan fará sua análise utilizando as técnicas exegéticas de Rabi Akiva, estabelecendo a relação entre o texto de Samuel com a Parashah Shoftim, donde ressalta a mitzvah de proibição da prática da feitiçaria, que pela jurisprudência da Halakah aplica-se também como proibição da consulta aos necromantes.
Uma vez estabelecidos os limites jurídicos da Torah e da Halakhah, o autor buscará nos textos do Talmud e da Kabbalah, para responder ao questionamento: é possível que o rei Saul tenha mesmo visto o profeta Samuel? Apresentando relatos talmúdicos acerca da interação entre os vivos e os mortos, bem como aventando nos textos kabbalísticos acerca da possibilidade de o espírito de um morto se manifestar por meio do corpo de uma pessoa viva.
Lucas Vicente fará sua análise utilizando as técnicas exegéticas convencionais ao processo hermenêutico cristão; estabelecendo seus comentários com base nas semelhanças e diferenças entre as duas abordagens: judaica e cristã, de forma a proporcionar um diálogo entre os métodos.
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Breve Currículo do Palestrante: Ms Lucas G. Vicente.
Graduado em História e Especializado em História, Cultura e Sociedade pela Centro Universitário Barão de Mauá (Rib. Preto), e Mestre em História Social pela UNESP/Franca. Atua como Professor e Coordenador do Ensino Médio do Colégio IAVEC de Ribeirão Preto e da Universidade Metodista, Polo Ribeirão Preto.
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Breve Currículo do Palestrante: Moisés Morgan Taveira
É Teólogo, Bacharel em Teologia pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP); e Teólogo pela Universidade Brigham Young, EUA. Cursa Tecnólogo em Gestão de Empresas pela FATEC-STZ, e Licenciatura em Pedagogia pela Universidade de Araras. É pós-graduando em Docência do Ensino Superior, em Docência no Ensino Religioso e Filosofia, e em Gestão Escolar. Foi professor de Ensino Religioso no Programa Ribeirão Jovem pela Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto. Atualmente é professor de Hebraico Bíblico e Aperfeiçoamento em Antigo Testamento no Instituto PARDES, e monitor dos cursos de Pedagogia e Teologia da Universidade Metodista de São Paulo, Polo de Ribeirão Preto.
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Observações: sem observações.
Download: Resumo da Palestra para anotações.
Inscrição: Encerrada
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Palestra de 05/02/2020
Tema: Lendo Bereshit Alef sob o prisma do Sefer Yetsirah, analisando-os em nível SOD
Palestrante: Moisés Morgan Taveira
Data: 05/02/2020
Início: 19:30hs
Duração: 1h30min
Valor: evento gratuito
Sinopse da Palestra: O autor fará uma leitura de Bereshit Alef (Gênesis 1.1-31) relacionando-a ao Sefer Yetsirah (Livro da Formação), analisando-a em nível SOD e buscando evidenciar os elementos místicos presentes no relato da criação.
O texto de Bereshit Alef no idioma original (o hebraico) é repleto de informações que estão além das que podem ser obtidas nas melhores traduções, e tampouco, explorado no arcabouço da teologia tradicional.
Ele serve de base para sustentar o pilar de Maase Bereshit, onde, o relato da criação embasa um sem número de conceitos kabbalísticos, completado pelo texto de Maase Merkavah (Ezequiel 1), ambos são considerados os dois pilares da Kabbalah.
Nesta palestra, exploramos o Sefer Yetsirah, um livro de seis capítulos (na versão curta) somando aproximadamente 65 versos, que apresentam os conceitos da Árvore da Vida, das Dez Sephirot, dos 231 Portões, e do emprego do Alefbeit (alfabeto) na Criação.
A leitura será recheada por exemplos extraídos por meio da técnica hermenêutica empregada em nível SOD: Guematria, apresentando algumas considerações dos conceitos místicos, que não seriam percebidas na leitura simples (nível Pshat), e impensável nas traduções.
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Breve Currículo do Palestrante: Moisés Morgan Taveira
É Teólogo, Bacharel em Teologia pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP); e Teólogo pela Universidade Brigham Young, EUA. Cursa Tecnólogo em Gestão de Empresas pela FATEC-STZ, e Licenciatura em Pedagogia pela Universidade de Araras. É pós-graduando em Docência do Ensino Superior, em Docência no Ensino Religioso e Filosofia, e em Gestão Escolar. Foi professor de Ensino Religioso no Programa Ribeirão Jovem pela Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto. Atualmente é professor de Hebraico Bíblico e Aperfeiçoamento em Antigo Testamento no Instituto PARDES, e monitor dos cursos de Pedagogia e Teologia da Universidade Metodista de São Paulo, Polo de Ribeirão Preto.
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Observações: sem observações.
Download: Resumo da Palestra para anotações.
Inscrição: Encerrada
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Palestra de 07/02/2020
Tema: Antropologia Bíblica
Palestrante: Mateus Viana
Data: 07/02/2020
Início: 19:30hs
Duração: 1h30min
Valor: evento gratuito
Sinopse da Palestra:
"No afã de conhecer quem é e, consequentemente, encontrar sentido para sua existência, o ser humano criou ao longo da história referências antropológicas. Os homens das civilizações mais antigas que a história registra - as mesopotâmicas - criaram deuses antropomórficos (forma de homem). Como estavam mais próximos do evento da queda, as necessidades ética e religiosa - produtos da Imago Dei ter sido deturpada no interior do ser humano - geravam neles o desejo de criar substitutos para supri-las. Estes “deuses” foram criados à imagem e semelhança do homem.
Vemos, então, que o modelo antropológico tinha como referência uma plêiade de deuses, o que denota as necessidades ética e religiosa - pois são indissociáveis - sentidas pelo ser humano. No entanto, ele é o avesso do parâmetro antropológico original. Os homens das civilizações mesopotâmicas tinham razão sobre o fato de que o que o homem é e o sentido de sua existência não serão encontradas nele mesmo, mas em alguém além dele. Mas estavam equivocados no tocante a quem é este alguém. Como podemos ver, estes seres os quais atribuíam como referência, apesar de estarem além do homem, eram derivados dele. Algo contraditório e que reflete a religião ególatra. Ou seja, o desejo de autoconhecimento e a falta de referência fizeram com que criassem, a partir deles mesmos, modelos e os divinizaram.
De onde surgiu as necessidades ética e religiosa? De onde surgiu o desejo de autoconhecimento? As respostas estão no modelo antropológico judaico-cristão. Ele se divide em três aspectos coesos: ortopedia, ortodoxia e ortopraxia. Ortopedia, segundo o senso comum, é o ramo da medicina que estuda os ossos. Contudo, seu significado semântico é mais amplo. O termo é a junção de duas palavras gregas: orto (correto/original) e pedia (que é derivada de paideia, criança). Sintetizando, ortopedia é o modelo correto com que Deus criou o ser humano, ligado a ortogênese. Ou seja, é desdobramento do fato de que o ser humano foi criado por Deus à Sua imagem e conforme Sua semelhança (Gênesis 1:27).
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Breve Currículo do Palestrante: Matheus Viana
Formado em Administração de Empresas pelo Centro Universitário Barão de Mauá e em Teologia pelo Instituto Metodista Renovada de Ensino Teológico. Graduando em Filosofia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Professor de Ensino Religioso e capelão no IAVEC (Instituto Avançado Vida de Ensino Cristão) e de História da Igreja no Seminário Teológico IMRET (Instituto Metodista Renovada de Ensino Teológico).
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Observações: sem observações.
Download: o link para download do roteiro da palestra estará disponível nesta página em 31 de janeiro de 2020.
Inscrição: Encerrada
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