A Importância do Idioma Hebraico para o Estudo Bíblico
Tema: A Importância do Idioma Hebraico para o Estudo Bíblico
Palestrante: Moisés Morgan Taveira
Data: 21/01/2019
Início: 19:30hs
Duração: 1h30min
Valor: evento gratuito
Sinopse da Palestra: Conhecido como língua sagrada, o hebraico é o idioma pelo qual foram escritos 97% dos textos do Antigo Testamento. A palestra abordará fatores que envolvem as leituras e os processos de tradução dos livros que compõem o Antigo Testamento, como variações idiomáticas, culturais e a distância histórica entre os leitores e os acontecimentos.
Breve Currículo do Palestrante: É Teólogo, Bacharel em Teologia pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP); E Teólogo pela Universidade Brigham Young, EUA.
Cursou extensão universitária em Pentateuco, pelo Centro Universitário Claretiano, cursa Gestão de Empresas pela FATEC e Pós Graduação em Docência no Ensino Superior pela Universidade Barão de Mauá.
Tem como linha pesquisa e especialização o Antigo Testamento, com abordagem baseada na religião e mística, direito, história e cultura judaica.
Foi professor de Ensino Religioso no Programa Ribeirão Jovem pela Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto, e é professor de Hebraico Bíblico e Aperfeiçoamento em Antigo Testamento no Instituto Morgan Cult.
Observações: levar bíblia.
Download: baixe e imprima os materiais que serão utilizados na palestra.
O Mito da Neutralidade Religiosa
Tema: O Mito da Neutralidade Religiosa
Palestrante: Levi Gabriel
Data: 23/01/2019
Início: 19:30hs
Duração: 1h30min
Valor: evento gratuito
Sinopse da Palestra: Em Lucas no capítulo dezessete Jesus adverte que sua segunda vinda se dará em um contexto similar aos contextos de Noé e Ló, onde a ideia de Deus se tornara indiferente na vida social.
Sem entrar no aspecto escatológico, pode-se dizer que o surgimento da Modernidade reverbera tal indiferença em relação a Deus no que diz respeito a esfera pública, uma vez que para o homem moderno a razão autônoma é a base segura para se construir a vida.
Assim, "iluminado" pela razão e através do cienticismo levaria a humanidade ao progresso, relegando fatores como moral e pistico à subjetividade.
Todavia, a grande questão a ser feita é se esse dogma da autonomia da razão é sustentável em vista da aparente impossibilidade de diálogo das diversas escolas de pensamento filosófico que o sustentam? E se essa impossibilidade se confirma trás a tona fatores anteriores, que são pressuposições de caráter religioso, o que coloca em xeque o discurso de neutralidade religiosa na esfera pública.
Uma análise a fundo, neste sentido, revela que diferente do que se propaga, o espaço público na verdade é um espaço que contempla uma pluralidade religiosa, estabelecendo como "divino" desde a matéria até as leis da física, por exemplo.
Portanto é flagrante a resistência de pensadores contemporâneos a proposta cristã, uma vez que sob a máscara da neutralidade a impedem, enquanto impõe sua visão de mundo também religiosa.
Breve Currículo do Palestrante: É formado em Teologia pela Universidade Metodista e faz parte do corpo pastoral da Igreja Projeto Raízes na cidade de Ribeirão Preto.
Observações: sem observações.
Download: baixe e imprima os materiais que serão utilizados na palestra.
Antropologia Bíblica
Tema: Antropologia Bíblica
Palestrante: Matheus Viana
Data: 30/01/2019
Início: 19:30hs
Duração: 1h30min
Valor: evento gratuito
Sinopse da Palestra: "No afã de conhecer quem é e, consequentemente, encontrar sentido para sua existência, o ser humano criou ao longo da história referências antropológicas. Os homens das civilizações mais antigas que a história registra - as mesopotâmicas - criaram deuses antropomórficos (forma de homem). Como estavam mais próximos do evento da queda, as necessidades ética e religiosa - produtos da Imago Dei ter sido deturpada no interior do ser humano - geravam neles o desejo de criar substitutos para supri-las. Estes “deuses” foram criados à imagem e semelhança do homem.
Vemos, então, que o modelo antropológico tinha como referência uma plêiade de deuses, o que denota as necessidades ética e religiosa - pois são indissociáveis - sentidas pelo ser humano. No entanto, ele é o avesso do parâmetro antropológico original. Os homens das civilizações mesopotâmicas tinham razão sobre o fato de que o que o homem é e o sentido de sua existência não serão encontradas nele mesmo, mas em alguém além dele. Mas estavam equivocados no tocante a quem é este alguém. Como podemos ver, estes seres os quais atribuíam como referência, apesar de estarem além do homem, eram derivados dele. Algo contraditório e que reflete a religião ególatra. Ou seja, o desejo de autoconhecimento e a falta de referência fizeram com que criassem, a partir deles mesmos, modelos e os divinizaram.
De onde surgiu as necessidades ética e religiosa? De onde surgiu o desejo de autoconhecimento? As respostas estão no modelo antropológico judaico-cristão. Ele se divide em três aspectos coesos: ortopedia, ortodoxia e ortopraxia. Ortopedia, segundo o senso comum, é o ramo da medicina que estuda os ossos. Contudo, seu significado semântico é mais amplo. O termo é a junção de duas palavras gregas: orto (correto/original) e pedia (que é derivada de paideia, criança). Sintetizando, ortopedia é o modelo correto com que Deus criou o ser humano, ligado a ortogênese. Ou seja, é desdobramento do fato de que o ser humano foi criado por Deus à Sua imagem e conforme Sua semelhança (Gênesis 1:27).
Breve Currículo do Palestrante: Formado em Administração de Empresas pelo Centro Universitário Barão de Mauá e em Teologia pelo Instituto Metodista Renovada de Ensino Teológico. Graduando em Filosofia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Professor de Ensino Religioso e capelão no IAVEC (Instituto Avançado Vida de Ensino Cristão) e de História da Igreja no Seminário Teológico IMRET (Instituto Metodista Renovada de Ensino Teológico).
Observações: sem observações.
Download: baixe e imprima os materiais que serão utilizados na palestra.